segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Moldados pelo Sol

Ela seguia o sol queimando tudo ao meu redor, sem me transmitir calor meu corpo seguia sempre gelado. Mas eu nada sentia, nem dor, nem frio, muito menos o sol me queimar. Distante eu via um céu moldado por minhas próprias mãos. Tentei correr, tentei voar, mas permaneci inerte, até que a tranquilidade chegou. Como o sol queimando tudo para clarear o dia amálgama em mim tudo o que é do mundo.

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